domingo, 25 de abril de 2010

As empresas e a geração Y


“Chegou ao fim a era dos profissionais acomodados”, “Jovem imediatista assusta gestor”. Esse tipo de título de matéria é mais do que comum atualmente. O público Y chegou para ficar, e estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho. É preciso se adaptar. E o posicionamento das empresas com essa geração, qual é?
Algumas organizações como Atento, AmBev e Promon incluíram em seus processos de recrutamento novas formas de avaliação. Para analisarem seus funcionários Y verificam se a oportunidade profissional que estão executando está de acordo com suas expectativas, eles precisam se identificar com a área e a empresa em que estão trabalhando, e não apenas efetuarem o que lhes é designado. Para que eles continuem nas organizações, é preciso estabelecer novos modelos de trabalho, como colocá-los para executarem alguma atividade desafiadora com metas e objetivos, e permitir que trabalhem sem horário fixo ou dia útil. As empresas agora estão estabelecendo banco de horas, a regra é clara, é dado um prazo e uma atividade a ser cumprida o que é preciso é cumprir sua tarefa e obviamente, com qualidade!
E a geração X, como fica?
O consultor Sidnei Oliveira orienta os gestores dessa geração, que muitas vezes podem se sentir intimidados por esses jovens bastante qualificados. Primeiro, para reter essa categoria, ele recomenda que após a certificação de que esse jovem deve permanecer na empresa, crie-se um canal de comunicação com ele, como saber “o que essa pessoa tem como expectativa”, assim a empresa pode direcioná-lo da melhor forma. E de maneira alguma competir com ele, apenas direcione e aproveite a qualificação, afinal, no mercado há espaço para todos, desde que sejam qualificados.

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