sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Inovar no relacionamento entre Geração Y e a Liderança

Como relacionar-se com a geração Y em sua organização? Será que há alguma fórmula genérica ou algo já determinado? Muito já comentamos aqui quais as características desse grupo. Segundo Eline Kullock, ao escrever o texto “A geração dos livros de autoajuda”, não há nada definido, pois, cada empresa deve elaborar um plano condizente com a sua cultura, independente do ramo ou de seus interesses. Além do mais, ela complementa que essa é uma geração que não adota manuais ou guias como a X, que tem a necessidade de ter em mãos estes materiais. Logo, se na sua empresa você implantou tais instrumentos com foco em atingir a geração Y, pode considerar-se como inválidos para o alcance de metas. Para tanto, é necessário que a área de desenvolvimento de pessoas junto à comunicação interna fiquem atentas em criar, inovar e desenvolver novos métodos, ou até mesmo se utilizar dos já existentes e reformulá-los para a organização. Assim, tais departamentos vão se utilizar da metodologia da geração Y, a famosa “tentativa e erro” sem temer as consequências para alcançar o que tanto deseja que são: os resultados satisfatórios.

Um case muito mencionado em implantar novas metodologias é o relacionamento da geração Y com a liderança, como afirmou Liliane Fonseca no texto “Bom dia, meu nome é Y. Vamos ser amigos?” sugeriu a utilização de blogs ou twitter (mídias sociais) para aproximar os gestores da geração Y. Com a finalidade de alcançar um trabalho não apenas bom, mas sim excepcional. Já que esses têm a enorme necessidade em relacionar-se e se a área de comunicação compreender que “O contexto que em a Geração Y está inserido é muito maior que apenas o trabalho. Queremos qualidade de vida e valorizamos muito o que podemos fazer depois do horário comercial. Perceber que o emprego não é tudo para nós, é fundamental no relacionamento com os gestores”, como afirmou Fonseca. Pois, um bom relacionamento é fundamental para gerar comprometimento, excelentes resultados e também a retenção de informações.

Em contrapartida como afirma Guilherme Tossulino no texto “Tenho um chefe. E agora?”. No seguinte trecho “Agora o seu chefe não tem mais tanta paciência para te ensinar e te cobra muito por resultados. Ele não se importa muito com as suas deficiências e você recebe um salário como recompensa. A indisciplina não tem tolerância e a competição perdeu o lado lúdico. O paternalismo acabou e a realidade é dura”. Infelizmente essa ainda é a realidade de muitas organizações, que não percebem que essa postura tão focada em lucro e ausente de estratégias de relacionamento é o que gera o gigantesco prejuízo.

Fonte:

http://www.minhacarreira.com/2010/07/12/bom-dia-meu-nome-e-y-vamos-ser-amigos/

http://www.focoemgeracoes.com.br/index.php/2010/08/24/a-geracao-dos-livros-de-autoajuda/#more-2677

http://www.minhacarreira.com/2010/07/22/tenho-um-chefe-e-agora/


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