domingo, 19 de setembro de 2010
DEBATE
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Inovar no relacionamento entre Geração Y e a Liderança
Como relacionar-se com a geração Y em sua organização? Será que há alguma fórmula genérica ou algo já determinado? Muito já comentamos aqui quais as características desse grupo. Segundo Eline Kullock, ao escrever o texto “A geração dos livros de autoajuda”, não há nada definido, pois, cada empresa deve elaborar um plano condizente com a sua cultura, independente do ramo ou de seus interesses. Além do mais, ela complementa que essa é uma geração que não adota manuais ou guias como a X, que tem a necessidade de ter em mãos estes materiais. Logo, se na sua empresa você implantou tais instrumentos com foco em atingir a geração Y, pode considerar-se como inválidos para o alcance de metas. Para tanto, é necessário que a área de desenvolvimento de pessoas junto à comunicação interna fiquem atentas em criar, inovar e desenvolver novos métodos, ou até mesmo se utilizar dos já existentes e reformulá-los para a organização. Assim, tais departamentos vão se utilizar da metodologia da geração Y, a famosa “tentativa e erro” sem temer as consequências para alcançar o que tanto deseja que são: os resultados satisfatórios.
Um case muito mencionado em implantar novas metodologias é o relacionamento da geração Y com a liderança, como afirmou Liliane Fonseca no texto “Bom dia, meu nome é Y. Vamos ser amigos?” sugeriu a utilização de blogs ou twitter (mídias sociais) para aproximar os gestores da geração Y. Com a finalidade de alcançar um trabalho não apenas bom, mas sim excepcional. Já que esses têm a enorme necessidade em relacionar-se e se a área de comunicação compreender que “O contexto que em a Geração Y está inserido é muito maior que apenas o trabalho. Queremos qualidade de vida e valorizamos muito o que podemos fazer depois do horário comercial. Perceber que o emprego não é tudo para nós, é fundamental no relacionamento com os gestores”, como afirmou Fonseca. Pois, um bom relacionamento é fundamental para gerar comprometimento, excelentes resultados e também a retenção de informações.
Em contrapartida como afirma Guilherme Tossulino no texto “Tenho um chefe. E agora?”. No seguinte trecho “Agora o seu chefe não tem mais tanta paciência para te ensinar e te cobra muito por resultados. Ele não se importa muito com as suas deficiências e você recebe um salário como recompensa. A indisciplina não tem tolerância e a competição perdeu o lado lúdico. O paternalismo acabou e a realidade é dura”. Infelizmente essa ainda é a realidade de muitas organizações, que não percebem que essa postura tão focada em lucro e ausente de estratégias de relacionamento é o que gera o gigantesco prejuízo.
Fonte:
http://www.minhacarreira.com/2010/07/12/bom-dia-meu-nome-e-y-vamos-ser-amigos/
http://www.focoemgeracoes.com.br/index.php/2010/08/24/a-geracao-dos-livros-de-autoajuda/#more-2677
http://www.minhacarreira.com/2010/07/22/tenho-um-chefe-e-agora/
sábado, 4 de setembro de 2010
Geração Y - Empreendedora
Caso as grandes empresas não se adéqüem com o que eles tanto almejam, como autonomia em suas tarefas e excluindo horário e local de trabalho definido, esses jovens vão buscar montar os seus próprios negócios, pois além de não se adaptarem a essas burocracias das grandes organizações, também são contra os modelos quadrados de hierarquias internas. Outra característica da geração é que arriscam mais em seus potenciais e em mercados as vezes nem tão reconhecidos, mas isso não quer dizer que não são embasados em fatos reais.
Essa categoria de profissional, usa e abusa da ferramenta que mais dominam: a internet. Por meio dela, as pesquisas de mercado são feitas com mais agilidade, e reuniões de discussão sobre os assuntos de interesses, são realizadas online e de maneira tão eficaz ou melhor quanto numa sala de reuniões fechada. A partir dessa etapa, eles já têm seu benchmark e podem atuar concretizando a idéia de terem as suas próprias empresas.
Alguns serviços, como a venda de roupas, acessórios e artigos diversos pela internet já é uma atividade comum dentre os jovens da geração Y, onde as peças podem ser desde fabricação própria artesanal, até importadas e negociadas ao compradores.

Outra atividade que engaja os jovens dessa geração, é a própria universidade, nas quais eles aprendem a trabalhar em grupo em situações reais do dia a dia de uma organização e de agências/empresas JR das universidades. Essa atitude, anima e faz com que o que já possua um sangue empreendedor e arrojado, o que é bem característico da geração, acredite em seu potencial, montando uma empresa fora do mundo fictício com colegas de grupo ou com amigos com as mesmas características, fazendo com que o mundo universitário vire realidade no mercado de trabalho.