quinta-feira, 29 de abril de 2010

Geração X infeliz...




A maior parte das pessoas que compõe a geração X, entre 30 e 40 anos, não se sentem ameaçada pela organizações, pois não confiam nelas. Uma matéria da Harvard Business Review relata a insatisfação dessa geração que pretende deixar a vida coorporativa para ter seu próprio négocio ou trabalhar em pequenas empresas. Alguns dos motivos são:

- A geração X se sente isolada pelas gerações Y e pelos boomers, já que os dois últimos estão crescendo e aprendendo juntos;

- Não se sentem a vontade com o avanço tecnológico e se incomodam por terem que pedir ajuda para outras gerações mais novas;

- Não têm muita perspectiva de plano de carreira, já que com o passar da idade, as pessoas se especializam mais o que afunila o seu crescimento profissional.


É importante lembrar que as organizações necessitam muito dessa geração, pela liderança e confiança que ela transmitr aos demais. Logo, é importante que as empresas se atentem às necessidades e vontades dos X's.




domingo, 25 de abril de 2010

As empresas e a geração Y


“Chegou ao fim a era dos profissionais acomodados”, “Jovem imediatista assusta gestor”. Esse tipo de título de matéria é mais do que comum atualmente. O público Y chegou para ficar, e estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho. É preciso se adaptar. E o posicionamento das empresas com essa geração, qual é?
Algumas organizações como Atento, AmBev e Promon incluíram em seus processos de recrutamento novas formas de avaliação. Para analisarem seus funcionários Y verificam se a oportunidade profissional que estão executando está de acordo com suas expectativas, eles precisam se identificar com a área e a empresa em que estão trabalhando, e não apenas efetuarem o que lhes é designado. Para que eles continuem nas organizações, é preciso estabelecer novos modelos de trabalho, como colocá-los para executarem alguma atividade desafiadora com metas e objetivos, e permitir que trabalhem sem horário fixo ou dia útil. As empresas agora estão estabelecendo banco de horas, a regra é clara, é dado um prazo e uma atividade a ser cumprida o que é preciso é cumprir sua tarefa e obviamente, com qualidade!
E a geração X, como fica?
O consultor Sidnei Oliveira orienta os gestores dessa geração, que muitas vezes podem se sentir intimidados por esses jovens bastante qualificados. Primeiro, para reter essa categoria, ele recomenda que após a certificação de que esse jovem deve permanecer na empresa, crie-se um canal de comunicação com ele, como saber “o que essa pessoa tem como expectativa”, assim a empresa pode direcioná-lo da melhor forma. E de maneira alguma competir com ele, apenas direcione e aproveite a qualificação, afinal, no mercado há espaço para todos, desde que sejam qualificados.

sábado, 24 de abril de 2010

Fórum RH Estratégico

Entre os dias 4 e 5 de maio, acontece o Fórum RH Estratégico, que será aberto pela vice presidente da ABRH, Elaine Saad.
Os assuntos discutidos são:

  • O impacto da geração Y no mercado de trabalho
  • Como promover uma gestão competitiva da área alinhada às metas organizacionais

Com a participação de diretores da Bristol Myers-Squibb, Semp Toshiba, DHL Express Brasil e Grupo Habib's, entre outras. Esse evento que tem como foco o futuro dos negócios, discutindo os desafios e perspectivas para a gestão do RH daqui a cinco anos.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Geração Y

Após a breve explicação sobre a geração X, o post de hoje irá falar da geração Y. Já que há quem a considere que é a mesma coisa, mas não são, logo vamos conhecê-la melhor e saber o que realmente ela é. São pessoas de até 35 anos mais ou menos, que sempre estão levantando questionamentos.
Suas principais características:
Responsabilidade: é aquele que sempre vai dar conta do recado, mesmo com todos os imprevistos do cotidiano. Ele irá fazer o possível e o impossível para cumprir com a sua palavra.
No ambiente de trabalho: difícil encontrá-lo infeliz, na maioria do tempo alegre e na outra parte preocupado. Mas, sempre trabalhando de maneira centrada, seriamente para cumprir suas tarefas.
Bônus e salário de ambos ele vai gostar. Só que com diferentes percepções, o salário será direcionado a cobrir o orçamento e a conquista de bônus ou premiações para “gastar” com aquilo que tem interesse ou gosta. Por exemplo, viagens, roupas, sapatos, bolsas, celulares, máquinas e outros.
No trabalho ele vai gostar de estar envolvido com vários projetos simultaneamente, o desejo de superar desafios a todo o momento. Logo, consegue fazer muita coisa junto (falar ao celular, atualiza e mail, presta atenção na atitude dos outros, responder no msn), no entanto não fica muito tempo em um site apenas, por exemplo, só naqueles que são objetivos, coesos e claros.
Tem interesse de saber como suas informações são recebidas, logo feedback em todas as ações, pois, tem o interesse de mudar para melhorar. Além, de gostar de elogios e principalmente ser reconhecido.
Logo, fica evidente que essa geração Y é super diferente da X. Ela vai gostar de expor sua opinião de defendê-la ao máximo, de se arriscas como se não tivesse limites, no entanto, nem todos dessa faixa etária têm essas características. Há os que são mais focados na segurança, na estabilidade, características das gerações anteriores.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Gerações

Você provavelmente já ouviu falar sobre a geração X... Mas será que você realmente a conhece?

Nascidos nas décadas de 65 e 80, esta nova geração é caracterizada por quarentões, cinqüentões e até mesmo visionários sessentões que provam ser possível envelhecer sem perder a “juventude”.

Popularmente conhecidos como grups (termo derivado de grown up – adulto em inglês), possuem as responsabilidades normais de um adulto, não podendo ser confundidos com os “adultescentes” (adultos que se recusam a crescer e assumir suas responsabilidades, como aqueles que não querem sair da casa dos pais, ou coroas que querem parecer meninos/meninas). Assim, os grups são adultos que trabalham, podem ter ou não família, mas usam tênis e roupas descoladas, são aficionados pelas novas tecnologias (como os IPads, smartphones etc).

Mas como se explica este fenômeno? A psicoterapeuta Lidia Rosenberg Aratangy afirma que o aumento da expectativa de vida provocou uma alteração no esquema das fases da vida das pessoas. Segundo o IBGE, a expectativa de vida do brasileiro pulou dos 66 para 71 anos, assim, uma pessoa de 40 anos hoje tem, em media, mais 30 anos de vida.

Janelle Wilson, socióloga americana da Universidade de Minnesota, afirma “A geração C cresceu com uma nova realidade social (...) muitos eram filhos de pais separados, viviam em casa em que homem e mulher trabalhavam fora. Assistiram ao início da decadência de antigos padrões sociais e não têm medo de jogá-los para o alto”. Janelle afirma ainda que eles cresceram em contato com as novas tecnologias, vendo surgir o videocassete e o computador pessoal. “Tudo isso reflete no comportamento dos grups. Eles são afeitos à tecnologia, ignoram convenções de aparência e têm uma relação pragmática com o trabalho”, afirma.


Leia mais na Revista Época e no blog OVERMUNDO.